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Para alegria dos fãs Fuller House trará mais três personagens da antiga série, são eles Nicky e Alex, os gêmeos de Becky e Jesse, e Steve Hale, namorado de D.J. na trama.
Os gêmeos que não seguiam mais na carreira de ator, vão participar do episódio "Our Very First Show, Again" (O nosso primeiro show, de novo) em referencia ao episódio piloto de Full House.
Já sobre Scott Weinger, o Steve, não há muitas informações sobre seu papel na nova história, no roteiro de Fuller House, D.J. acaba de ficar viúva, porem o falecido marido não é Steve, então o apaixonado casal se separou em algum momento entre as duas séries.
Para relembrar este sucesso que marcou época, reveja alguns dos momentos mais engraçados de Full House
I Love Lucy é considerada uma das melhores comédias de todos os tempos, com seu humor puro, e inocente conquista fãs até hoje.
Confira algumas curiosidades sobre a série:
A série I Love Lucy era baseada numa série radiofônica chamada My Favorite Husband.
No original radiofônico, o marido de Lucy era interpretado pelo ator Richard Denning. A substituição de Denning por Desi Arnaz ocorreu por insistência de Lucille Ball.
Quando I Love Lucy estreou na TV, Lucy e Desi eram casados há mais de 10 anos na vida real.
Desi e Lucille se conheceram nos bastidores de Too Many Girls, produção de 1941, quando ele cantou a música-tema do filme. O casamento ocorreu no ano seguinte.
Lucille Ball era cinco anos mais velha do que Desi Arnaz.
A popularidade de Lucille começou com um filme dos irmãos Marx, “Room Service”, gravado em 1938.
A emissora CBS não quis arcar com os custos da produção, o que obrigou Lucille e Desi a criar uma produtora, a Desilu Productions.
Desilu chegou a produzir seriados clássicos como Os Intocáveis, Missão: Impossível e Jornada nas Estrelas/Star Trek
I Love Lucy ficou em primeiro lugar na audiência em quatro dos seis anos em que foi produzido.
Foi o primeiro seriado a ser filmado com três câmeras e diante de uma plateia.
I Love Lucy foi exportado para mais de 80 países.
A cidade natal de Lucille realiza um festival de comédia chamado Lucy Fest, em homenagem à comediante. Aliás, foi a própria Lucille quem teve a ideia do festival antes de morrer, em 1989.
Existe um museu com o acervo do casal chamado de Lucy-Desy Museum
No centenário de nascimento de Lucille Ball, em 2011, foi lançada uma boneca que fala e imita as roupas da personagem.
A série foi eleita pela rede ABC a melhor comédia de todos os tempos e venceu cinco Emmys.
No segundo episódio da primeira temporada, “Be a Pal” (em português: “Seja um Amigo”), um dos episódios mais clássicos de todos, exibido na CBS em 22 de outubro de 1951, Lucille imitou e dublou a cantora luso-brasileira Carmen Miranda com a famosa marchinha “Mamãe eu quero mamá” tocada em uma vitrola.
Depois de passar anos sendo reprisada na TV americana a série ganha uma versão musical no teatro
Na década de 1990 a Varig Companhia Aérea exibia a série para os passageiros nas rotas nacionais.
Os atores William Frawley (Fred Mertz) e Vivian Vance (Ethel Mertz) realmente se odiavam na vida real. No seriado, as demonstrações de afeto eram forçadas
Quando Lucy estava grávida do pequeno Ricky Júnior, a censura não permitia que ela pronunciasse a palavra "grávida". Ela tinha que dizer "esperando"
O episódio em que "Lucy vai ao hospital", em que ela dá à luz ao pequeno Ricky, obteve recorde de audiência com 71,7 pontos, o que significa que 71,7% de todos os televisores ligados nos Estados Unidos estavam sintonizados no programa. Na vida real, Lucille Ball, exatamente no mesmo dia, deu à luz seu filho Desi Arnaz Jr.
O ator William Frawley (Fred Mertz) tinha problema com alcoolismo. Ele foi aconselhado no início da série a ficar sóbrio ou rescindir o contrato. A maioria de suas cenas mostra seu personagem com as mãos nos bolsos. Para evitar que suas mãos trêmulas ficassem em evidência devido a abstinência alcoólica
Confira uma das cenas mais engraçadas do seriado, o nome do episódio é "Lucy goes to the Hospital", mostra o momento em que avisa os outros que está na hora de ter o bebê.
A série americana CSI: Crime Scene Investigation chegou à TV no ano de 2000 e durou até o ano de 2015, e 15 anos foi tempo o bastante para aprendermos a acreditar em alguns mitos que são mostrados na série.
Graças ao sucesso de CSI, muitas outras séries policiais acabaram surgindo, e apesar de diferentes elas costumam seguir sempre um padrão que acabam nos enganando.
Veja abaixo as mentiras que acreditamos graças as séries policiais:
Investigadores tem uma vida de luxo
Em CSI vemos sempre aqueles investigadores bem arrumados, algumas cenas podemos ver até as personagens femininas usando um salto básico para compor o look, bom diferente dos seriados, na vida real os investigadores tendem a ser bem menos glamourosos, geralmente usam roupas que os dê mais conforto pois sua carga horária exige isso.
Forenses são autoridade suprema
A Série mostra os CSIs como autoridade suprema, mas na realidade grande parte dos investigadores não tem nem habilitação para portar armas, e também não acompanham depoimentos, mesmo que na série em praticamente todos os episódios.
Analistas forenses não sabem de tudo
Tirando os personagens como Fox Mulder e Dana Scully, de Arquivo X, a maioria dos especialistas forenses não tem o conhecimento de tudo, como é mostrado na televisão. Normalmente, uma pessoa se especializa em apenas um ramo da investigação criminal. Saber todos os detalhes de todos os crimes e com todas as variantes possíveis são artifícios usados apenas na ficção.
Burocracia do trabalho forense
Por focar mais na ação da vida dos investigadores, as séries deixam de mostrar quão burocrático pode ser este trabalho. Na vida real é papel sobe papel e horas e mais horas de investigação em um laboratório que nem de longe se compara a modernidade e agilidade dos da série.
As pessoas tem uma hemorragia até pelos menores dos cortes
Na série tem episódios que você pode ver no chão mais sangue do que é fisicamente impossível para uma pessoa perder, geralmente nas telinhas se vê sangue do teto ao chão em uma cena de crime isso para deixar a série mais atraente para os fãs de suspense, mas na verdade as únicas coisas que fazem a pessoa perder bastante sangue é artérias cortadas e traumatismo craniano.
Impressões digitais facilmente identificáveis Ainda que o recurso ajude a solucionar diversos crimes mundo afora, conseguir coletar uma digital perfeita é um trabalho bastante complicado. Você se lembra de quando foi cadastrar as suas ao fazer seu RG? Foi necessário todo um cuidado e um trabalho para elas não borrarem. Agora imagina um bandido que está com a adrenalina a mil segurando uma arma? Além da superfície não ser das melhores para as impressões digitais ficarem “impressas”, a probabilidade de elas saírem apenas parciais ou borradas é gigante.
DNAs são rápidos
Na série é possivel fazer o exame em questão de minutos, já na vida real são incontáveis os testes a serem feitos pela policia, portanto, demora-se muito para ter uma resposta concreta sobre o resultado do exame.
Apesar dessas mentirinhas que a série nos conta uma coisa é certa, ela a cada episódio conseguia prender a atenção do publico como ninguém, e fará muita falta.
Confira as aberturas que já passaram pela série até a 14ª temporada de CSI:
A nova moda na Disney são os filmes live-action baseado em seus filmes clássicos.
Com o sucesso de "Alice no país das maravilhas", "Malévola", e atualmente "Cinderela", a Disney decidiu produzir um filme sobre o príncipe encantado.
Segundo o The Hollywood Reporter o roteiro do filme ficará sob a responsabilidade de Matt Fogel , que já trabalhou em filmes como "Tá chovendo Hambúrguer" e "Vovó... Zona 3".
Ainda não se tem informações sobre qual ator vai dar vida ao personagem e se o personagem será o principe encantado de "cinderela" ou de "Branca de Neve"
Já estão programadas produções em live-action para "A Bela e a Fera" e "Alice no País das Maravilhas 2"
